FOLHA DE SÃO PAULO: Brasil ganha bons romances históricos que recriam lacunas entre Colônia e Império

A cortesã mineira dona Beja ajudou François Dumont, futuro avô de Santos Dumont, num plano para fazer fortuna no século 19. Anos antes, o francês desembarcara no país para expandir os negócios do sogro, dono da joalheria parisiense Gerbe d'Or.

Ok, essas são versões dos fatos. Se levarmos a história ao pé da letra, podemos dizer só que Beja e Dumont (o avô) viveram na mesma época na mesma região de Minas. E que o sogro dele era joalheiro, mas não da Gerbe d'Or.

Quem preencheu com ficção as lacunas factuais até formar uma trajetória crível de quase 600 páginas foi Alberto A. Reis, 66, no romance "Em Breve Tudo Será Mistério e Cinza", lançado pela Companhia das Letras. 


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